Nesta segunda-feira (30), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que haverá cobrança extra na conta de luz dos consumidores a partir desta terça (1º). A agência decidiu que será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, cujo valor é o maior no sistema de bandeiras da agência (veja na imagem mais abaixo). Com isso, a cobrança extra será de R$ 6,24 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo o relator da proposta, Efrain Pereira da Cruz, a cobrança acontece porque o Brasil voltou aos patamares de consumo anteriores ao início da pandemia. No entanto, conforme a Aneel, a oferta de energia está comprometida em razão dos baixos níveis dos reservatórios. Desta forma, o mecanismo da bandeira voltou a ser necessário no entendimento do órgão.
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou hoje (26) que a bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em novembro será amarela. Assim, haverá uma redução na cobrança em relação aos cinco meses anteriores, quando a bandeira foi vermelha.
A bandeira amarela tem custo de R$ 1 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Já a bandeira vermelha, que vigorava desde junho, prevê cobrança de R$ 5 a cada 100 kWh.
A justificativa para a redução na cobrança está no início do período de chuvas. Segundo a Aneel, apesar de os reservatórios ainda estarem com níveis reduzidos, a agência acredita que com o início da estação chuvosa haja elevação gradual no nível de produção de energia pelas usinas hidrelétricas.
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A Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba) anunciou, na noite desta sexta-feira (13), que fechou um acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF) e restabeleceu contrato com o banco para que pagamentos de conta de luz voltem a ser feitos nas casas lotéricas de todo o estado.
Conforme a Coelba, os consumidores já poderão fazer o pagamento nas lotéricas a partir de sábado (14). Os detalhes do acordo entre a empresa e o banco não foram divulgados.
Pagamentos das faturas da concessionária de energia estavam suspenso nas casas lotéricas desde o dia 1º de junho, por causa do fim do contrato com a Caixa, que administra o serviço.
Na ocasião, a Coelba informou que as tentativas de negociação com o banco começaram em novembro de 2017, mas não houve acordo em relação ao reajuste de 50,5% no valor da tarifa por fatura arrecadada. Isso, segundo a companhia, inviabilizou a manutenção do convênio de arrecadação.
No entanto, durante mais de um mês após a suspensão do serviço,milhares de consumidores reclamaram da dificuldade para pagar a fatura nos pontos de atendimentos restantes e das filas imensas para conseguir fazer o serviço.
Após recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), feita na quarta-feira (11), a empresa conseguiu negociar com a caixa para restabelecer o pagamento das faturas nas lotéricas. (G1)
Conta de Luz mais cara
A bandeira tarifária para o mês de junho será vermelha (patamar 2) com custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Segundo comunicado divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), “com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD)”.
Além disso, destaca a Aneel, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
Neste mês de maio está vigorando a bandeira tarifária amarela na conta de energia.
Composto pelas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), o sistema de bandeiras foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.
De acordo com o Correio, com a adoção da bandeira vermelha, a Aneel aconselha os consumidores a adotar hábitos que contribuam para a economia de energia, como tomar banhos mais curtos utilizando o chuveiro elétrico, não deixar a porta da geladeira aberta e não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar-condicionado.
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A tarifa de energia elétrica na Bahia teve um reajuste médio de 16,95%, divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última terça-feira (17), passou a vigorar no domingo (22).
De acordo com a Coelba, para os clientes de baixa tensão, onde estão incluídos os clientes residenciais, a variação média será de 17,27%.
Já os consumidores atendidos em alta tensão, clientes industriais e comerciais de médio e grande porte, terão as contas reajustadas em 16,17%.
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Desde a segunda-feira (1/1) uma nova modalidade tarifária de energia elétrica está disponível para consumidores com média mensal superior a 500 quilowatt/hora (kWh) e para novas ligações. É a tarifa branca, que mostra a variação do valor da energia conforme o dia e o horário do consumo e será oferecida para unidades consumidoras que atendidas em baixa tensão, como residências e pequenos comércios.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), todas as distribuidoras do país deverão atender aos pedidos de adesão à tarifa branca das novas ligações e dos consumidores com média mensal superior a 500 kWh.
A tarifa branca dá ao consumidor a possibilidade de pagar valores diferentes em função da hora e do dia da semana em que a energia elétrica é consumida. Se o consumidor usar a energia elétrica nos períodos de menor demanda, como pela manhã, início da tarde e de madrugada, por exemplo, o valor pago pela energia consumida será menor.
Se o consumidor, porém, achar que a tarifa branca não apresenta vantagem, ele pode solicitar sua volta à tarifa convencional. A distribuidora terá 30 dias para atender ao pedido. Todavia, se voltar à tarifa branca, o consumidor terá um período de carência de 180 dias. Por isso, é importante que, antes de optar pela tarifa branca, o consumidor examine seu perfil de consumo para ver qual tarifa lhe atende melhor.
De acordo com a Aneel a tarifa branca não é recomendada para quem concentra o consumo nos períodos de ponta e intermediário porque o valor da fatura pode subir. Para ter certeza do seu perfil, o consumidor deve comparar suas contas com a aplicação das duas tarifas. Isso é possível por meio de simulação com base nos hábitos de consumo e equipamentos.
A tarifa branca não se aplica aos consumidores residenciais classificados como baixa renda, beneficiários de descontos previstos em Lei, e à iluminação pública.
Para mais informações sobre a tarifa branca, o consumidor pode consultar o site da Aneel.
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